Com a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) em Belém (PA), os olhares do mundo estão voltados para a Amazônia, para o Brasil e para as decisões necessárias para o enfrentamento da Crise Climática global. 

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A temática é urgente: os impactos das mudanças climáticas se intensificam e atingem, em especial, as populações mais vulnerabilizadas, potencializados pelo Racismo Ambiental e pelas desigualdades históricas de raça, gênero e território. 

A luta pela Justiça Climática é, portanto, central para a constituição de Territórios Educativos.

Publicação escutou educadores, ativistas e pesquisadores 

Diante disso, o programa Educação e Território da Cidade Escola Aprendiz debruçou-se sobre o desafio de compreender como a Crise Climática atravessa de forma desigual a relação das pessoas com o território e, ao mesmo tempo, de que forma a articulação entre escolas, famílias, organizações da sociedade civil e equipamentos públicos pode fortalecer um ecossistema de cuidado, cultura e proteção com equidade. 

O material resulta de uma escuta de diversos atores da sociedade civil brasileira – educadores, ativistas, pesquisadores e lideranças comunitárias – em sua maioria, parte do Conselho Consultivo do programa Educação e Território. 

Com coordenação técnica de Raiana Ribeiro, Roberta Tasselli e Lia Salomão, as entrevistas foram conduzidas pelas jornalistas Nataly Simões e Tory Helena. Acesse a publicação gratuitamente. 

Nele, estão presentes problemáticas, coleta de reflexões e caminhos propostos para o futuro, colocando no centro o papel dos territórios que educam diante da Crise Climática. 

Além dessa publicação, o conteúdo também está disponível em audiovisual no canal do YouTube e como podcast no Spotify e pode ser acessado gratuitamente.