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publicado dia 11 de janeiro de 2022

Os 10 conteúdos mais lidos no Educação e Território em 2021

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O ano de 2021 definitivamente não foi fácil. O Brasil, assim como todo o mundo, viveu seu pior momento da pandemia, o que agravou ainda mais nossas desigualdades sociais.  Muito discutiu-se sobre formas de (re)criar cidades, seu uso coletivo, espaços saudáveis às crianças (também fortemente impactadas nesse cenário), a importância dos territórios para além de serem locais de moradia e trabalho. Os textos mais lidos no Educação e Território refletem o interesse por essas questões.

Temas relacionados ao movimento negro e à cultura negra também chamaram a atenção dos nossos leitores, com destaque para a trajetória da historiadora e professora Beatriz Nascimento.

Confira, a seguir, uma seleção dos conteúdos mais lidos da plataforma ao longo do ano passado, que propiciaram informações, discussões e inspiração: 

10º | Como criar uma biblioteca comunitária no território?

O desejo de 27 jovens fez nascer nascer uma biblioteca comunitária em 2008, que hoje está situada na região de Parelheiros (SP). Aqui, os idealizadores desta ideia falam sobre como aproximar a leitura das pessoas que ocupam os territórios e também como criar esse espaço comunitário e coletivo.

9º | O movimento estudantil secundarista e suas principais contribuições

Rozana Barbosa, presidenta da Ubes – a União Brasileira de Estudantes Secundaristas, destacou a importância da atuação do movimento secundarista. A reportagem também trouxe algumas conquistas históricas que tiveram a participação do movimento, como a aprovação do Fundeb, o passe livre estudantil, a destinação de porcentagem do PIB para a educação e a lei de cotas.

8º | Mapeamento Afetivo: como transformar o espaço público em uma comunidade

A arquiteta Inês Maria, que faz parte do grupo Acupuntura Urbana, detalhou a metodologia do Mapeamento Afetivo, que busca um novo olhar para a cidade. Conhecendo as pessoas, as histórias e as potências de determinado lugar, o objetivo é unir afetos e relações pessoais para conquistar mudanças necessárias para comunidades e cidades.

7º | Beatriz Nascimento: Corpo negro produzindo História nos quilombos do passado e do agora

Patrícia Batista, mestranda em crítica cultural pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e Rodrigo dos Reis, doutorando em História pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), relembram a trajetória de Maria Beatriz Nascimento, que buscava valorizar os saberes das culturas e territórios africanos para produzir suas formas de viver e saber, sempre tendo o território como ponto de partida.

6º | Território Educativo

Um Território Educativo é aquele que, para além de suas funções tradicionais, reconhece, promove e exerce um papel educador na vida dos sujeitos, assumindo como desafio permanente a formação integral de crianças, jovens, adultos e idosos. Esses territórios são construídos com base nos percursos diários trabalho-casa, casa-escola e das relações que se estabelecem no uso dos espaços ao longo da vida, dos dias, do cotidiano das pessoas.

5º | Culturas das infâncias e como nós adultos quase as destruímos

O psicólogo evolucionista, Peter Gray, defende que brincar é essencial para o desenvolvimento humano e faz uma reflexão de como os adultos não socializam e educam as crianças – o que acaba impactando no desenvolvimento infantil.

4º | Necropolítica

Criado pelo filósofo camaronês Achille Mbembe, o conceito de necropolítica fala sobre a política de morte produzida a partir das relações entre colonialismo, racismo e capitalismo, bem como suas consequências em países que sofreram colonização. Nesta reportagem, Mariana Castro, que é pesquisadora de necropolíticas da fronteira e mestra em políticas públicas e direitos humanos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Serge Katembera, doutorando em sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), se debruçam sobre o tema e falam sobre as políticas de morte no Brasil.

3º | Direito à cidade

Surgido em 1968, o conceito de direito à cidade fala sobre as consequências de uma urbanização desenfreada e regulatória, que acaba impedindo populações periféricas de acessarem os espaços e terem direito ao lazer. Nesta reportagem, a pesquisadora Bianca Tavalori e a arquiteta Joice Berth falam sobre a realidade brasileira.

2º | O sul do Brasil também é negro: conheça territórios produtores de cultura no passado e presente

Com o fim da escravidão e a vinda da imigração europeia, bairros centrais em todo o país com forte presença negra foram desapropriados e estas populações foram forçadas para as margens da cidade. Porém, no Rio Grande do Sul há um movimento de resistência de práticas de cultura e sociabilidades negras e também um mapeamento desses territórios feito pela geógrafa e educadora Daniele Vieira.

1º | Francesco Tonucci: a criança como paradigma de uma cidade para todos

Nascido em 1940, o pensador, pedagogo e desenhista italiano Francesco Tonucci é uma das vozes mais ativas e influentes do mundo no que diz respeito à participação social da infância na discussão pública sobre o futuro das cidades. Em entrevista exclusiva ao Educação e Território, Tonucci fala obre temas como escola, formação de professores, relação com as famílias, infância e cidade.

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