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publicado dia 22 de outubro de 2025

Casa Escola Viva faz residência artística no Rio de Janeiro (RJ)

Reportagem:

🗒️Resumo: No mês de outubro, a residência artística Casa Escola Viva reúne 10 artistas indígenas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio). O objetivo é criar, refletir e dialogar sobre a Arte dos povos indígenas no Brasil.

O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) recebe, em outubro, 10 artistas indígenas ligados ao projeto Escolas Vivas. A proposta é promover um espaço para criar, refletir e dialogar sobre o trabalho dos artistas indígenas.

Posteriormente, as obras criadas irão compor uma exposição no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo (SP). A iniciativa está prevista para o primeiro semestre de 2026.

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No dia 24 de outubro, a mostra Casa Escola Viva estará aberta ao público, com visitação gratuita. Na ocasião, será possível conhecer os trabalhos feitos ao longo da residência e conversar com os artistas e coordenadores no espaço onde estiveram em convivência e experimentação, desenhando, pintando, trocando e aprofundando conhecimentos de suas culturas.

O que é a residência artística Casa Escola Viva 

Casa Escola Viva no MAM
Casa Escola Viva no MAM: celebração e fortalecimento dos saberes tradicionais dos povos indígenas.

A residência Casa Escola Viva é uma celebração ao movimento das Escolas Vivas. Com articulação da organização Selvagem desde 2022, a iniciativa visa fortalecer a transmissão de saberes tradicionais. A coordenação é de Cristine Takuá.

Entre os artistas residentes, participam Ayani Huni Kuin e Rua Yube Huni Kuin (Escola Viva Huni Kuin), Isabelinha Maxakali e Mamei Maxakali (Escola Viva Maxakali), Neuzilia Pará e Fabiano Verá (Escola Viva Guarani), Thais Desana e Ivan Tukano (Escola Viva Tukano-Dessano-Tuyuka), Larissa Baniwa e Frank Baniwa (Escola Viva Baniwa).

Os coordenadores das Escolas Vivas Dua Buse e Nete (Escola Viva Huni Kuin), Sueli e Isael Maxakali (Escola Viva Maxakali), Carlos Papá (Escola Viva Guarani), João Paulo Tukano e Ivan Tukano (Escola Viva Tukano-Dessano-Tuyuka), Francisco e Francy Baniwa (Escola Viva Baniwa) também integram a iniciativa.

Escolas Vivas conectam saberes ancestrais e Educação em territórios indígenas

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