Apostando que todos espaços “são educativos à sua maneira”, projeto Territoriar convida crianças e comunidade a repensarem a arquitetura de escolas públicas.

Projeto Circular movimenta o centro de Belém, com o fomento à economia criativa e ocupação do território pela população.

Os Centros de Educação em Direitos Humanos (CEDH) criaram um espaço de discussão sobre temáticas até então pouco presentes no currículo escolar, como igualdade social, diversidade racial, sexual e de religião, memória coletiva e violência de Estado.

Cidade de Ipatinga adota projeto Biblioteca sobre Rodas, ônibus-biblioteca para transformar espaços públicos e escola em espaços de leitura.

Fazenda abandonada se torna polo cultural de comunidade negra em Campinas (SP) se valendo de cultura local e de saberes ancestrais. É a Casa de Cultura Fazenda Roseira.

A educação foi o ponto de articulação da criação do Bairro Educador Heliópolis, uma proposta que mobiliza a comunidade a participar do cotidiano educativo local.

Câmara Mirim de Joinville convida crianças e adolescentes a fazerem parte do processo democrático, sensibilizando-os a participar das discussões sociais.

Conexão Felipe Camarão preserva manifestações culturais tradicionais, aproximando-as da escola, em um ato de celebração do patrimônio imaterial produzido pela comunidade.

O segundo volume da coleção traz relatos dos processos de construção de territórios educativos na cidade de São Paulo. Tomando como ponto de partida os elementos constituintes do Bairro-Escola, o livro apresenta experiências desenvolvidas no Centro, na Vila Madalena, no Jardim Ângela e em Heliópolis.