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publicado dia 15 de agosto de 2022

Relatório sobre desafios das paternidades negras chama a atenção para a ausência de políticas públicas

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Apenas em 2022, mais de 100 mil crianças foram registradas sem o nome do pai no Brasil, segundo o levantamento divulgado pelo Portal da Transparência de Registro Civil no Brasil.

Em meio ao debate sobre questões da paternidade ou a ausência dela, há um recorte pouco discutido dessa temática:  a experiência da paternidade vivida pela população negra brasileira. 

Este é o ponto de partida para o trabalho realizado pelo Instituto Promundo que, por meio de uma série de entrevistas com voluntários, preparou um extenso relatório sobre o assunto e seus desdobramentos para entender a relação do racismo estrutural com a paternidade negra. 

Paternidade negra
Racismo estrutural impacta experiência da paternidade vivida pela população negra brasileira – iStock/Getty Images

Desafios da paternidade negra

Entre os cerca de 270 entrevistados, a maioria  (65%) afirmou já ter sentido alguma discriminação por parte de outras pessoas em relação ao cuidado com a criança pequena. O levantamento também chama a atenção para os desafios que envolvem uma conversa sobre questões raciais entre pais e filhos ou mesmo a dificuldade de conexão familiar e entre pais negros 

Através deste trabalho de pesquisa, que perpassa variados temas desse recorte, o documento sai em defesa da criação de políticas públicas pensadas sob a perspectiva da população negra. 

Confira o estudo na íntegra neste link

 

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