Em entrevista, o professor espanhol Jaume Martínez Bonafé discute a cidade e a escola como portadoras de textos e as diferentes ferramentas para decifrá-las.

A mobilização de crianças por ruas livres para brincar ajudou a moldar o exemplar sistema viário do país, recuperar o direito à cidade e diminuir imensamente o número de mortes no trânsito.

Por que não substituir os carros particulares ou os ônibus escolares por uma caminhada a pé, que leve as crianças juntas e caminhando para as aulas, organizada em conjunto pela escola e pela comunidade escolar?

Em 2013, a Associação Internacional de Cidades Educadoras completou 20 anos e organizou uma publicação para refletir sobre os desafios da educação no espaço urbano. Dividido em três partes, o livro se debruça – com artigos de David Harvey, Eulalia Bosh e Zygmunt Baumann – sobre a questão das cidades contemporâneas. No segundo, convida diversos intelectuais para pensar sobre educação e aprendizado na urbe. Por mim, traz relatos de experiências exitosas na área.

A Prefeitura de São Paulo e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e a São Paulo Urbanismo, publicaram o “Guia de boas práticas para os espaços públicos da cidade de São Paulo” que visa disseminar e propor boas práticas de “desenho urbano, de ordenamento ou de reordenamento da paisagem, tanto no âmbito das experiências implantadas na cidade, quanto das referências e possibilidades de soluções de desenho”.

Gratuitas, as Caminhadas Noturnas pelo Centro de janeiro irão tematizar a história de algumas das etnias que compõe a metrópole.

Projeto “Playable City”, da Watershed, criou dispositivos lúdicos para despertar participação social e maior interação entre cidadãos e desde então já viajou por diversas cidades do mundo.

Em entrevista, o pesquisador inglês Tim Gill fala sobre a importância de cidades que promovem a ocupação de crianças no espaço público.

Esta publicação apresenta o registro das ações d’ A Batata Precisa de Você, uma experiência comunitária de ocupação do espaço público na zona oeste de São Paulo. O material também funciona como guia de ocupações regulares no espaço público, fornecendo informações aos habitantes que queiram empreender esse tipo de ação na cidade.