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publicado dia 8 de dezembro de 2015

Direito à cidade: Campanha internacional pede a participação de jovens na construção da Nova Agenda Urbana

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Cunhada nos princípios do direito à cidade, a campanha internacional “Não é uma cidade, se não é para todxs” quer convidar a juventude para participar da construção da Nova Agenda Urbana, que será definida na Terceira Conferência das Nações Unidas sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III), a ser realizada em outubro de 2016 em Quito, capital do Equador.

Concebida pela Plataforma Global pelo Direito à Cidade, que inclui organizações como Clacso e Instituto Pólis, a campanha apresentou um diagnóstico detalhado sobre os desafios da agenda latino-americana na Conferência da ONU.  Intitulado “Os princípios do Direito à Cidade”, o documento aponta seis desafios para alcançar uma agenda urbana mais coletiva, inclusiva e representativa – tudo isso em uma região onde 80% da população vive em áreas urbanas e uma em cada quatro pessoas vive em assentamentos informais (ou 113 milhões de pessoas no total).

“É o direito de transformar e opor-se à cidade neoliberal em que a grande maioria vive para torná-la nossa, para vivê-la e apreciá-la plenamente. É uma lei que coloca no centro o ser humano e a natureza. Como a grande maioria dos direitos humanos, é um conceito que alimenta lutas, demandas, propostas e projetos de quem vive e transita. O direito à cidade é um direito seu, é um direito de todxs”, afirma María Silvia Emanuelli, coordenadora do escritório para a América Latina da Habitat International Coalition e da Plataforma Global pelo Direito à Cidade.

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