Neste ano, a programação envolve exposições, palestras, atividades e visitas em 948 instituições culturais. A iniciativa é do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), entidade vinculada ao Ministério da Cultura (Minc).

Atos convocados por movimentos sociais e ambientais aconteceram em ao menos 15 cidades. Manifestações ocorrem após semanas de grave seca, queimadas e piora no ar.

Piora da qualidade do ar impacta sobretudo nas crianças e adolescentes. Previsto na Constituição e reconhecido pela ONU, direito ao meio ambiente saudável está distante de ser efetivado no país e no mundo.

Registros de indígenas aumentam e chegam a 2,4 mil candidatos de 170 etnias. Roraima é o estado com o maior número de indígenas candidatos.

Considerado sagrado, o histórico manto tupinambá do século 17 foi acolhido por cerimônia e comitiva indígena ao longo de dois dias no Rio de Janeiro (RJ).

Fumaça de queimadas combinada com tempo seco e quente deixa qualidade do ar insalubre em municípios. Falta de políticas públicas de resiliência e prevenção agrava o cenário. 

Para a Diretora de Economia do Cuidado, Política de Cuidados visa reduzir a sobrecarga das mulheres com o trabalho doméstico e dividir responsabilidades entre famílias e Estado. 

Historicamente ausentes das políticas públicas, propostas visam reduzir sobrecarga das mulheres e garantir direitos para quem precisa de cuidado.

Com a presença de artistas e educadores, rodas de conversa “O ateliê como prática de liberdade” acontecem nos dias 11, 12 e 13/09. A iniciativa é do Programa de Arte e Educação do Instituto Tomie Ohtake.