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publicado dia 13 de abril de 2023

Histórias Indígenas no MASP: museu dedica programação aos povos indígenas em 2023

De 15/04/2023 até 25/11/2023

Historicamente invisibilizados e à margem dos museus, a arte, cultura e saberes dos povos indígenas estarão no centro da programação do Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 2023. A proposta é apresentar a diversidade e complexidade das culturas indígenas, além de discutir a falta de representatividade no campo artístico. 

Leia + 5 exposições para ampliar o olhar sobre os povos indígenas brasileiros

Neste contexto, profissionais da Educação podem se inscrever para participar do encontro formativo Histórias indígenas: ver, estar e sentir o mundo, que acontecerá neste sábado, 15 de abril. Gratuita, a atividade contará com o educador indígena da etnia Baniwa, Gérsem Baniwa, a liderança Guarani Marcos Tupã e Susilene Kaingang. 

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“Esse diálogo com indígenas é essencial para que a voz desses povos chegue a diferentes espaços, especialmente museus, as salas de aula e os demais territórios da educação”, afirma o site do evento.  O encontro acontecerá de forma online, pelo canal do YouTube do MASP, das 10h30 às 17h da tarde. É preciso fazer inscrição previamente neste link. 

? Demais encontros do MASP Professores sobre Histórias indígenas 

  • 27.5 | Ancestralidade e historicidade 
  • 24.6 | Terra, corpo e território 
  • 19.8 | Bem viver (presencial) 
  • 16.9 | Direitos e cosmopolíticas 
  • 25.11 | Aldear o mundo (presencial) 

Exposições indígenas no MASP 

Atualmente, o museu já conta com três exposições de artistas indígenas que estão em cartaz desde o final de março e que ficarão disponíveis ao público até o mês de junho: 

  • “Carmézia Emiliano: a árvore da vida” fica em cartaz até dia 11 de junho e apresenta 34 pinturas da artista indígena pioneira no cenário brasileiro contemporâneo Carmézia Emiliano. A mostra conta com quatro obras que pertencem ao acervo do MASP e produzidas especialmente para o museu, além de oito trabalhos inéditos realizados para a exposição.
     
  • “MAHKU: Mirações” fica em cartaz até dia 4 de junho e reúne obras do coletivo MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin), fundado em 2013 por artistas baseados entre o município de Jordão e a aldeia Chico Curumin, na Terra Indígena Kaxinawá (Huni Kuin) do rio Jordão, no Acre. Atualmente, o MAHKU é um dos principais agentes no cenário da arte contemporânea brasileira no geral e, também, indígena. 
     
  • “Sala de Vídeo: Coletivo Bepunu Mebengokré” fica em cartaz até dia 18 de junho e apresenta os curtas “Menire Djê” e “Mê’Ok: Nossa pintura”, ambos realizados pelos Kayapó-Mebengokré e pelo cineasta Bepunu Kayapó, que vive na aldeia Moikarakô, município de São Félix do Xingu, no estado do Pará.  

 

O quê

MASP Professores | Histórias indígenas: ver, estar e sentir o mundo

Quando

De 15/04/2023 até 25/11/2023

Onde

MASP

Mais informações

https://masp.org.br/masp-professores/ver-estar-e-sentir-o-mundo

5 exposições para ampliar o olhar sobre os povos indígenas brasileiros

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