O guia afetivo é fruto de um mapeamento realizado a partir de inúmeras caminhadas e traz pratos emblemáticos como o sururu, o vatapá e a maniçoba.

Um dos projetos convidados pelo Congresso Internacional de Cidades Educadoras, o NLI cria espaços verdes para incentivar o brincar na natureza.

Projeto “Moradores – a Humanidade do Patrimônio” percorre cidades históricas brasileiras fotografando e entrevistando seus moradores.

O Currículo da Cidade Educadora é uma iniciativa que busca promover a cidade como Território Educativo. Para isso, mapeia potenciais educativos, visibiliza os saberes e a cultura local, e dissemina práticas pedagógicas que articulam escola e território.

São os dispositivos legais e democráticos construídos com participação popular, como a Constituição de 88, que fazem do direito à cidade uma pauta de relevância e luta no País.

O psicanalista Christian Dunker explica a lógica do condomínio e como os laços entre escola, comunidade e cidade podem derrubar a indiferença à diferença.

Entenda o que é direito à cidade, desde seu nascimento enquanto conceito cunhado pelo sociólogo francês Henri Lefebvre, sua apropriação por diversos movimentos sociais brasileiros e sua relevância na construção de uma cidade educadora.

A intersetorialidade na educação instaura uma forma de organização baseada na colaboração e na divisão de responsabilidades e competências; uma aliança estratégica entre os atores sociais (pessoas) e forças (instituições).

Pesquisadora do núcleo Direito e Democracia, Bianca Tavolari explicita como os movimentos sociais, aliados a um campo conceitual de nomes como David Harvey e Manuel Castells, foram responsáveis pela pluralidade do termo “direito à cidade”. O alargamento dos direitos dentro dessa pauta, para muito além da ocupação do espaço público ou da mobilidade urbana, foi decisivo para a relevância histórica do termo, principalmente no Brasil.