publicado dia 11 de março de 2019
“Laboratório Territórios” convida educadores a pensar o território e a cultura
Reportagem: Cecília Garcia
publicado dia 11 de março de 2019
Reportagem: Cecília Garcia
Estão abertas as inscrições para o Laboratório Territórios, parte das ações formativas do Prêmio Território. Voltado para educadores e gestores da rede municipal de ensino de São Paulo, os encontros têm como objetivo auxiliá-los no desenvolvimento e sistematização de práticas que envolvam a escola e o território.
Serão cinco encontros, que irão ocorrer entre março e abril no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, e ministrados pela Associação Cidade Escola Aprendiz
Os encontros tratarão de desenvolvimento de práticas pedagógicas relacionando arte, cultura e educação.
Educadores ou gestores que já desenvolvem ou estão pensando em desenvolver projetos que interseccionem esses campos poderão se munir de ferramentas e exemplos de como fazê-lo.
Além da organização, também estarão presentes especialistas como a arquiteta Beatriz Goulart e escolas vencedoras das outras edições do Prêmio Territórios.
As inscrições estão abertas até o dia 20 de março e podem ser feitas no site do Instituto Tomie Ohtake. São 25 vagas e os selecionados receberão a confirmação por email.
Encontro 1 – 30 de março | Escola, cultura e território
Encontro 2 – 06 de abril | Os saberes do território – a cultura como saber local
Encontro 3 – 13 de abril | Desenvolvimento de Práticas Pedagógicas
Encontro 4 – 27 de abril | Reflexão e Sistematização de Práticas
Encontro 5 – 11 de maio | Tutoria de Projetos
O laboratório é parte das ações formativas do Prêmio Territórios, feito em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e com apoio da Estácio. Em sua terceira edição, a iniciativa mapeia, reconhece e dá visibilidade a projetos de fortalecimento de vínculos entre escolas e territórios a partir de diversos saberes culturais, enxergando a cidade como espaço de aprendizagem.
A cada edição são premiados 10 projetos. Em 2017, uma das premiadas foi A EMEI Dona Leopoldina com o projeto Escola e Museu – Uma Experiência Possível e Necessária. Articulando escuta das crianças, saberes arquitetônicos brasileiros e intersetorialidade entre escola e museu, a EMEI construiu junto com o Museu da Casa Brasileira (MCB) uma gigante casa da árvore.
*Foto de capa por Allan Gregolim