Em Igatu, na Chapada Diamantina (BA), um homem tornou-se um memorial vivo da vila. Aos 57 anos de idade, o ex-professor Amarildo dos Santos sabe quem são os nativos, não nativos, todos os aposentados, as crianças, os adultos, os mais novos, os mais velhos.

Isso porque desde 1994 ele passou a fazer, por conta própria, o censo do distrito que já foi o paraíso do garimpo. Para a contabilização, usa papel e caneta e não se rende ao computador, porque vê nisso a oportunidade de colocar em prática o que considera seu maior talento: escrever.

Quem conta a história é a repórter Alice de Souza, com fotos de Rafael Martins, na reportagem “Amarildo, o ex-professor que faz, por conta, o censo de Igatu desde 1994“, que pode ser lida na íntegra no site do TAB/UOL.

*Foto: Rafael Martins