No dia 17 de maio de 1990, a homossexualidade deixou de ser considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde. A data foi escolhida por movimentos pelos direitos LGBTs, em 2004, como marco simbólico para realizar ações de combate à homofobia em mais de 70 países.

No Brasil, que nessa semana teve uma resolução histórica do Conselho Nacional de Justiça instruindo cartórios a registrar casamento entre pessoas do mesmo sexo, diversas ações lembram a data e pedem paz e tolerância.

De seminarista à líder de movimento gay

No Rio Grande do Sul, a campanha da Liga Brasileira de Lésbicas “Nosso Sangue pela Igualdade” questionou a portaria 1353 de 2011 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que proíbe a doação de sangue para homens homossexuais. O protesto pediu que militantes e simpatizantes fossem até um hemocentro para doações de sangue. Eles alegam que o filtro não podem ser com quem o indíviduo mantém relações sexuais, mas como (com ou sem preservativo).

A XI Caminhada Lésbica Feminista também promoverá uma série de atividades como parte do mês contra a homofobia, que culminará na realização do ato no 1º de junho, em São Paulo.

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