A praça pode se tornar um espaço de preservação de saúde física e mental na pandemia. Mas para isso, é preciso que elas sejam distribuídas democraticamente pela cidade.

Adoção de uma renda básica seria essencial para garantia de direitos de crianças e adolescentes, população cuja vulnerabilidade aumentou durante a pandemia.

A situação vulnerável dos agentes comunitários de saúde é analogia para como o Brasil trata a pandemia de Covid-19. Sua capilaridade poderia ser bem aproveitada no combate ao coronavírus.

Com modelo ultrapassado de remuneração por passageiros, transporte público precisa se atualizar para garantir direito à cidade durante e pós-pandemia.

Organizações sociais relatam como as já invisibilizadas crianças em situação de rua ficam mais vulneráveis durante a pandemia de Covid-19.

Entre adequações de conteúdo para distintos grupos étnicos, atividades tradicionais seguem como experiências educadoras exitosas na educação indígena.

Em eleição atípica em meio à pandemia, candidaturas de mulheres, lideranças comunitárias e ativistas disputam o cargo de vereador nas cidades brasileiras.

Pandemia amplia desigualdades na educação, e somente ação intersetorial pode impedir que crianças e adolescentes deixem a escola ou percam acesso à ela.

A literatura é ferramenta de elaboração importante em tempos de crise como a pandemia. Bibliotecas têm se articulado para assegurar o direito à leitura.