A literatura é ferramenta de elaboração importante em tempos de crise como a pandemia. Bibliotecas têm se articulado para assegurar o direito à leitura.

Arquiteta do imaginário infantil, a premiada ilustradora Mariana Massarani conta como o desenho selvagem encontra a palavra na literatura infantil-juvenil.

Em sua décima terceira edição, a FeliS celebra o encontro do público jovem com a literatura do Maranhão.

Com linguagem teatral como norte, Feira Literária da Zona Sul (FELIZS) chega à sua 5ª edição trazendo culturas das diferentes periferias da cidade.

Se à arte em geral são imputadas tentativas de tolher o pensamento, nas obras pensadas para criança esse tipo de censura é ainda maior.

Na sala Flor Amarela, crianças poderão fazer diversas atividades que estimulem a criatividade e imaginação e, assim, se tornarem protagonistas da biblioteca

Relembrando Mário de Andrade, evento no Parque Ibirapuera reuniu educadores e crianças para celebrar o aniversário da educação infantil na cidade.

“Qualquer estudante pode escrever e ilustrar sua própria obra de literatura”, afirma Junqueira que ajuda jovens de até 19 anos a escreverem seus livros.

Crédito: Ilustração de Rogério Borges / Reprodução do livro “As Cores da Escravidão” Por Carolina Pezzoni, do Promenino, com Cidade Escola Aprendiz “Depois de ter feito um alqueire e meio de juquirão e 20 km de aceiros, eu vi uma cena perigosa de um companheiro menor com idade mais ou menos 10 anos, que andava mais […]