Mais do que educação e atendimento, Coletivo da Cidade se reúne horizontalmente para promover aprendizagem e ação em comunidade da capital federal.

Oficinas vão coletar ativos para o mapa afetivo do bairro, além de fornecer subsídios e mobilizar a comunidade para a criação de um Museu do Cotidiano.

Apostando que todos espaços “são educativos à sua maneira”, projeto Territoriar convida crianças e comunidade a repensarem a arquitetura de escolas públicas.

Projeto Circular movimenta o centro de Belém, com o fomento à economia criativa e ocupação do território pela população.

Os Centros de Educação em Direitos Humanos (CEDH) criaram um espaço de discussão sobre temáticas até então pouco presentes no currículo escolar, como igualdade social, diversidade racial, sexual e de religião, memória coletiva e violência de Estado.

Cidade de Ipatinga adota projeto Biblioteca sobre Rodas, ônibus-biblioteca para transformar espaços públicos e escola em espaços de leitura.

Em 2015, Paris realizou o maior e mais ambicioso processo de orçamento participativo da história. A iniciativa foi fundamental para o objetivo de criar uma cidade mais colaborativa.

O programa Saúde na Escola tem como principal objetivo proporcionar às comunidades escolares a participação em programas e projetos que articulem saúde e educação.

Fazenda abandonada se torna polo cultural de comunidade negra em Campinas (SP) se valendo de cultura local e de saberes ancestrais. É a Casa de Cultura Fazenda Roseira.