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O ministro Fernando Haddad (Educação) voltou a afirmar ontem que pode não haver duas edições do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) neste ano. Mas agora ele empurra parte da responsabilidade para a decisão judicial que permite a todos o acesso à redação corrigida.

As duas edições do exame estavam previstas há quase um ano. A do primeiro semestre seria em 28 e 29 de abril.

Mas o próprio Haddad já havia admitido na semana passada que a nova edição do exame não estava garantida, antes da decisão judicial.

Agora o ministro culpa os pedidos do Ministério Público Federal do Ceará para que todos os candidatos do último exame tenham acesso à redação e ao espelho de correção. Na terça-feira, a Justiça Federal concedeu liminar favorável ao MPF. O MEC e o Inep vão recorrer.

“O coroamento do Enem passa por duas edições no ano. Mas não podemos colocar a máquina em fadiga, sobretudo com essas novas exigências que estão sendo feitas pelo Ministério Público”, disse o ministro após participar do programa de rádio “Bom Dia Ministro”.

(Folha de S. Paulo)

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