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Da Agência Brasil

Entidades querem valorização das bolsas.

Estudantes de pós-graduação contam com reajustes para os valores de sua bolsa de pesquisa a partir deste mês. Mesmo com o aumento, os alunos alegam que o valor é insuficiente para pagar contas, ter condições de viajar, comprar livros, apresentar trabalhos e se dedicar exclusivamente à pesquisa. Entidades do setor reivindicam melhoria nas condições, mas a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) diz que tem que escolher entre aumentar a quantidade de bolsas e beneficiar mais estudantes ou aumentar o valor.

Para a Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG) a prioridade é a maior valorização das bolsas, cujos recentes reajustes apenas cobriram parte das perdas inflacionárias, sem ganho real.

Para o vice-presidente da Regional Centro-Oeste da ANPG, Fábio Borges, embora o aumento represente uma conquista, “Ainda está aquém do que deveria ser a pesquisa e a pós-graduação no Brasil, e o problema se intensifica com as desigualdades do custo de vida em diferentes regiões. As assimetrias regionais deveriam ser consideradas ao se pensar o valor das bolsas”.

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