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publicado dia 14 de outubro de 2014

Em São Paulo, Mackenzie derruba muro para aproximar universidade e comunidade

Reportagem:

Atenção: O Instituto Presbiteriano Mackenzie informa que o ato simbólico de “derrubada do muro”, que aconteceria neste sábado (18/10), às 9h30, foi canceladoA nova data para o evento será divulgada em breve.

O Instituto Presbiteriano Mackenzie, entidade mantenedora da Universidade Mackenzie, completa 144 anos no próximo sábado (18/9) e vai comemorar a data aproximando a instituição de ensino, localizada na região central de São Paulo, da comunidade ao seu redor.

A partir das 9h30, no número 135 da rua Itambé, dirigentes, funcionários, professores, alunos e ex-alunos derrubarão a marretadas uma parte do muro do principal prédio da universidade. No local da antiga parede divisória será instalado um grande vidro, que pretende simbolizar maior transparência da instituição perante a comunidade. Os destroços do muro serão transformados em uma escultura, que ficará exposta no campus.

Hoje, o Mackenzie possui cerca de 40 mil alunos em cidades como Barueri, Campinas, Rio de Janeiro e Brasília, além da capital paulista. A universidade oferece 42 cursos de graduação, 11 de pós-graduação e 40 especializações.

“Queremos integrar o Mackenzie com a população. Entendemos que uma universidade precisa ser aberta para evoluir”, acredita o presidente do Instituto Mackenzie, Maurício de Meneses. “Trata-se de uma forma simbólica de ampliar o relacionamento com a sociedade, mostrando para ela o nosso centenário trabalho de ensino, cultura e formação de milhares de jovens.”

A ação também quer estimular outras instituições de ensino superior a se aproximar da sociedade. “A universidade deveria estar mais próxima da comunidade, tanto a pública como a privada, e não apenas focada no lado acadêmico. Temos que estar mais abertos”, declara Meneses. “Queremos provocar as outras universidades a abrir suas portas.”

Para além da derrubada do muro, o Mackenzie tem a intenção de, aos finais de semana, abrir o prédio principal e a biblioteca aos cidadãos, promovendo eventos, exposições artísticas e musicais. O prédio, que data de 1.870 e é tombado, fica vazio aos sábados e domingos, segundo o presidente. “Temos a ideia de promover cursos das mais variadas atividades”, revela. “Nossa intenção não é só dar qualidade de ensino para o aluno, mas também para a comunidade do entorno.”

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