Dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quarta-feira (28/8) revelam que 32% das 141.953 matrículas em universidades federais são ocupadas por pessoas que têm cotas por estudarem em escolas públicas.

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A lei de cotas prevê que até 2016, 50% das vagas sejam ocupadas por cotistas. Atualmente, 34% das universidades já possuem índices compatíveis com a meta. A preocupação com a queda da qualidade do nível superior, segundo os dados, também se mostrou infundada. A diferença no desempenho no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) demonstra uma diferença de 2,3% entre cotistas e não cotistas em 2011.

Aloizio Mercandante, ministro da Educação, ressaltou também o aumento da participação de estudantes negros em processos seletivos para ingresso em instituições do nível superior. No Enem de 2013, dos 7,2 milhões de candidatos, quatro milhões se auto-declararam negros.

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