Considerado um caderno “coringa”, esse material voltado para a equipe escolar e para os gestores públicos responsáveis em alguma medida pelo programa Mais Educação trata dos espaços, dos lugares: o lugar-escola, o lugarcidade. Ele propõe estratégias para a mudança de olhar em relação aos tempos e espaços do processo educativo, apresentando os marcos teóricos da discussão escola-território, além de algumas experiências que marcam o desenvolvimento educacional brasileiro nessa área.

Com a exigência de que mais de 3.000 municípios brasileiros constituam planos de mobilidade urbana, este guia busca qualificar o processo de planejamento da mobilidade nas cidades. Além de apresentar estratégias de articulação com o Plano Diretor dos municípios, o material enfatiza a importância da participação social e incentiva a institucionalização do instrumento nas Câmaras de Vereadores.

O primeiro volume da Coleção Territórios Educativos apresenta uma visão geral do movimento no Brasil e os relatos das cidades que vêm desenvolvendo sua faceta educadora. Embora focados nos programas mais atuais, os artigos registram as referências conceituais e metodológicas de cada um deles, de modo que, em seu conjunto, resgatam aspectos da história da Educação Integral no país.

O segundo volume da coleção traz relatos dos processos de construção de territórios educativos na cidade de São Paulo. Tomando como ponto de partida os elementos constituintes do Bairro-Escola, o livro apresenta experiências desenvolvidas no Centro, na Vila Madalena, no Jardim Ângela e em Heliópolis.

O livro sistematiza a experiência de implantação dos Centros de Educação em Direitos Humanos (CEDH) na cidade de São Paulo, reconstruindo o processo de planejamento e interlocução entre diferentes agentes do poder público e da sociedade civil na elaboração desta política pública.

Este Manual de Aplicação, produzido pelo Iphan, constitui-se como uma ferramenta de Educação Patrimonial. Tem como objetivo fomentar a discussão sobre patrimônio cultural e estimular o protagonismo das comunidades nos processos de identificação e valorização de suas referências culturais.

A publicação apresenta 15 boas práticas de articulação da escola com o Sistema de Garantia de Direitos das Crianças e Adolescentes. Ambientado em São Paulo, o estudo relata o percurso de escolas abertas ao território e que se compreendem como parte de uma rede de proteção.

Caixas de feira, rodas e tinta. Foi esse o material usado por duas professoras para garantir que as crianças de uma creche possam aprender na cidade.

Projeto Fala Criança na Comunidade: Escuta Glicério! promove trajetos pelo bairro, convocando a comunidade a olhar para os meninos e meninas que ali estudam e moram.